Sentados no silêncio meditativo, começo a bocejar.
Após a meditação as pessoas me perguntam, porque bocejei, barulhenta.
Respondo que não sabia.
Em seguida, descubro, quem bocejou não fui eu,
foi a Diana em mim, minha amiga velha de guerra, iconoclasta.
Olá, gostei do seu blog...do seu trabalho...Espectacular....
ResponderExcluirA arte vem de dentro, e como um dom, ela nos traça caminhos e define quem npos somos.
ResponderExcluirBelo trabalho o seu Eliane.
Marcio RJ