Muita saudade
Meu
amor,
por que desapareci?
A
culpa é do Tempo
Voa
como gaivota,
grasna,
mergulha
e
some no mar
Estou
aqui no lugar
que
conhecemos:
a
padaria, a floricultura,
livrarias,
cafés, ruas e ladeiras,
salas
de cinema
E no
entanto,
em
um lugar
inteiramente
outro
Dankeschön für Deinen Besuch auf meinem Blog und folgen!
ResponderExcluirLieben Gruß
CL
E como dói uma saudade....
ResponderExcluirUn blog interesante y un poema, este último, muy conseguido, así que me alegra que pasaras por el mío y haberte conocido.
ResponderExcluirObviamente, voy a volver.
Abrazo.
Vim te deixar beijos
ResponderExcluirGemária Sampaio
Belas palavras!
ResponderExcluir.
ResponderExcluirFoi gostoso, se posso
dizer assim, ler o que
espelha esta grandeza.
Beijos,
silvioafonso
.
Oi, Eliane. "E no entanto, num lugar inteiramente outro". Isso diz tudo: Nada permanece o mesmo,a mudança caminha com o tempo. Adorei. Saudades, querida. Beijos.
ResponderExcluirEliane..." Un montòn de...."
ResponderExcluirNo has de estar en el mismo lugar, estando en otro lo llevas en el corazòn.
¡¡¡ muy bonito !!!
un beso desde Argentina
Amo este poema, Eliane!
ResponderExcluirbeijos.
Hugo, não é incrível que o lugar (s) sempre poe (m) ser inteitamente outro? Depense do olhar. Mudamos de olhar e de frequência, uai, os rádios não têm frequências? os humanos também.
ResponderExcluirMuitos beijinhos só para si, Eliane!!!
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