segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Muita saudade

Meu amor,
por que desapareci?

A culpa é do Tempo

 
Voa como gaivota,

grasna, mergulha

e some no mar

 
Estou aqui no lugar

que conhecemos:

 
a padaria, a floricultura,

livrarias, cafés, ruas e ladeiras,

salas de cinema

 
E no entanto,

em um lugar

inteiramente outro





 

11 comentários:

  1. Dankeschön für Deinen Besuch auf meinem Blog und folgen!

    Lieben Gruß
    CL

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  2. Un blog interesante y un poema, este último, muy conseguido, así que me alegra que pasaras por el mío y haberte conocido.
    Obviamente, voy a volver.

    Abrazo.

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  3. .


    Foi gostoso, se posso
    dizer assim, ler o que
    espelha esta grandeza.

    Beijos,

    silvioafonso






    .

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  4. Oi, Eliane. "E no entanto, num lugar inteiramente outro". Isso diz tudo: Nada permanece o mesmo,a mudança caminha com o tempo. Adorei. Saudades, querida. Beijos.

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  5. Eliane..." Un montòn de...."

    No has de estar en el mismo lugar, estando en otro lo llevas en el corazòn.

    ¡¡¡ muy bonito !!!

    un beso desde Argentina

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  6. Hugo, não é incrível que o lugar (s) sempre poe (m) ser inteitamente outro? Depense do olhar. Mudamos de olhar e de frequência, uai, os rádios não têm frequências? os humanos também.

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  7. Muitos beijinhos só para si, Eliane!!!

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