Resta aos mortos depender dos vivos, para viver.
Eles chegam de quando em quando, inesperados,
em memórias,
imagens lusco-fusco.
Se me lembro de festas e viagens,
percorrendo com minha amiga pequenas cidades
antigas,
conhecendo a casa do Bandeirante,
entrando em igrejas escuras,
não vou negar, fico triste.
Ainda não sei se por ela, se por mim,
se por nossa (perdida) juventude.
Eles chegam de quando em quando, inesperados,
em memórias,
imagens lusco-fusco.
Se me lembro de festas e viagens,
percorrendo com minha amiga pequenas cidades
antigas,
conhecendo a casa do Bandeirante,
entrando em igrejas escuras,
não vou negar, fico triste.
Ainda não sei se por ela, se por mim,
se por nossa (perdida) juventude.
Que belo texto,Eliane!
ResponderExcluirA juventude não se perde.Está em nossa alma e nas lembranças!
Bjs
Donetzka