Belo trabalho, Eliane. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
Gosto muito da pintura! (e do poema)Quanto ao poema, temos que procurar sempre outras perspectivas! É uma questão de sobrevivência, e de Liberdade!beijos.
Sol vampiroOh, grande Ámon-Rá, Que rege as dunas e o sol, Que silencia o homem Com o silêncio do furacão! Que percorre o deserto Causando miragens Em mórbidas pinturas, Iludindo os maus beduínos Afogando-os no oceano de areia. Oh, grande Ámon-Rá! Por misericórdia, Não desvies tua atenção; Não deixes livres por esta terra A fome, a sede e a guerra - Sementes da destruição! A humanidade, outrora soberba, Agora jaz em cova rasa, sem epitáfio, A espera do teu julgamento. O silêncio é rompido: É Anúbis, o deus chacal! O princípio do fim, O juízo final. (Agamenon Troyan) SKYPE: tarokid18
Belo trabalho, Eliane. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
ResponderExcluirGosto muito da pintura! (e do poema)
ResponderExcluirQuanto ao poema, temos que procurar sempre outras perspectivas! É uma questão de sobrevivência, e de Liberdade!
beijos.
Sol vampiro
ResponderExcluirOh, grande Ámon-Rá,
Que rege as dunas e o sol,
Que silencia o homem
Com o silêncio do furacão!
Que percorre o deserto
Causando miragens
Em mórbidas pinturas,
Iludindo os maus beduínos
Afogando-os no oceano de areia.
Oh, grande Ámon-Rá!
Por misericórdia,
Não desvies tua atenção;
Não deixes livres por esta terra
A fome, a sede e a guerra -
Sementes da destruição!
A humanidade, outrora soberba,
Agora jaz em cova rasa, sem epitáfio,
A espera do teu julgamento.
O silêncio é rompido:
É Anúbis, o deus chacal!
O princípio do fim,
O juízo final.
(Agamenon Troyan)
SKYPE: tarokid18