segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mínimo Conto





Sentados no silêncio meditativo, começo a bocejar.
Após a meditação as pessoas me perguntam, porque bocejei, barulhenta.
Respondo que não sabia.
Em seguida, descubro, quem bocejou não fui eu,
foi a Diana em mim, minha amiga velha de guerra, iconoclasta.

2 comentários:

  1. Olá, gostei do seu blog...do seu trabalho...Espectacular....

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  2. A arte vem de dentro, e como um dom, ela nos traça caminhos e define quem npos somos.

    Belo trabalho o seu Eliane.

    Marcio RJ

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